O conhecimento é uma ferramenta de poder e manipulação das oligarguias democráticas dominante.
A fragmentação da sociedade em duas classes teve como fator diferencial um elemento que perpassa milênios. Esse elemento solidifica a cada época, a cada geração e a cada governo um distanciamento cada vez maior entre ambas as classes, ou seja, a classe dos detentores de capital e a classe aqui representada pela mão-de-obra barata, que aumenta assustadoramente.
No entanto, esse divisor de águas encontra-se em ambas as classes com suas peculiaridades. Porém, a classe dominante, que é minoria, busca neutralizar o avanço desse fator diferencial entre a grande massa e controlar o que se pode ser chamado de exceções. O conhecimento como forma de condicionamento da grande massa não é algo recente na história da humanidade. Esse condicionamento se camufla nos conhecidos paradigmas, ou seja, as verdades que são passadas por gerações à grande massa.
A humanidade não caminha sem conhecimentos. Em escala global reinados, impérios, indústrias, governos e ideologias são movidos pelo conhecimento, assim também em escala local. O conhecimento é uma ferramenta que dá argumentos para estratégias de intervenções do estado através de políticas e de presença militar.
Será que a grande massa se utiliza de algum mecanismo para adquirir conhecimentos? Que ações são desenvolvidas junto a esta parcela da população na busca de garantir esse direito universal a eles omitidos, via poder público ou terceiro setor? Somo capazes de perceber os interesses ocultos nas políticas públicas de fachadas que se apropriam do termo conhecimento para altos investimentos voltados à profissionalização e a educação formal? Até que ponto somos capazes de ver a importância do conhecimento nas formulações de manchetes de corrupção, que nos são repassados com caráter tendenciosos, para que venhamos a assumir posturas já esperadas, que na grande maioria das vezes não são as nossas? O conhecimento é produto patenteado ou um processo de construção, tendo como base a própria a realidade? Que papel assume as ideologias nesse contexto? Direita e esquerda são realmente ideologias incompatíveis?
No entanto, esse divisor de águas encontra-se em ambas as classes com suas peculiaridades. Porém, a classe dominante, que é minoria, busca neutralizar o avanço desse fator diferencial entre a grande massa e controlar o que se pode ser chamado de exceções. O conhecimento como forma de condicionamento da grande massa não é algo recente na história da humanidade. Esse condicionamento se camufla nos conhecidos paradigmas, ou seja, as verdades que são passadas por gerações à grande massa.
A humanidade não caminha sem conhecimentos. Em escala global reinados, impérios, indústrias, governos e ideologias são movidos pelo conhecimento, assim também em escala local. O conhecimento é uma ferramenta que dá argumentos para estratégias de intervenções do estado através de políticas e de presença militar.
Será que a grande massa se utiliza de algum mecanismo para adquirir conhecimentos? Que ações são desenvolvidas junto a esta parcela da população na busca de garantir esse direito universal a eles omitidos, via poder público ou terceiro setor? Somo capazes de perceber os interesses ocultos nas políticas públicas de fachadas que se apropriam do termo conhecimento para altos investimentos voltados à profissionalização e a educação formal? Até que ponto somos capazes de ver a importância do conhecimento nas formulações de manchetes de corrupção, que nos são repassados com caráter tendenciosos, para que venhamos a assumir posturas já esperadas, que na grande maioria das vezes não são as nossas? O conhecimento é produto patenteado ou um processo de construção, tendo como base a própria a realidade? Que papel assume as ideologias nesse contexto? Direita e esquerda são realmente ideologias incompatíveis?
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