Uma música crítica, que mostra a verdadeira face do sistema. Um sistema que impõe brigas entre diferentes classes sociais, faz a classe média ter medo dos mais pobres, por considerá-los todos assaltantes e bandidos enquanto os ricos se divertem às custas de impostos e caos social. Uma canção que mostra a problemática que vem dos níveis sociais menos favorecidos, onde opção é igual a sorte (que só ocorre em mínimos casos), enquanto a grande maioria desfavorecida pela lei do dinheiro passa fome. Só há uma solução para a sociedade hierárquica em que vivemos, e é a revolução.
Letra:
A igualdade social é só em conto de fadas, felicidade é só em
Sonho, só em mágica. Acredito na palavra ou na metralhadora,
Revolução verbal ou aterrorizadora. Vamos queimar constituição
Com coquetel molotov, carro bomba no congresso, tic tac explode,
Suplicar pro gambé derrubando sua porta não bater na sua mulher
Não atirar nas suas costas.
Até quando comer resto, lavar banheiro abrir o boy no meio na
Ilusão de dinheiro, ser exterminado como judeu em Auschwitz,
Mostrar pra globo o que é viver no limite. a custa atlanta
Queimando na sua frente, a SS agora veste o cinza da PM, de
Braço cruzado é só miolo espalhado no chão, discurso ou
Revólver, tá na hora da revolução.
(2x)
Tá na hora de parar de mofar no presídio, de estar no necrotério
Com uma par de tiros, de ser o analfabeto comendo resto viciado que
O denarc manda pro inferno.
Fizeram da sua rua filial do vietnã, deram rifles pras crianças
Estupraram sua irmã, exilaram na favela o cidadão na teoria
Oprimido, censurado no país da democracia. te dão crack, fuzil,
Cachaça no buteco esse é o campo de concentração moderno.
Hitler, fhc, capitão do mato, bacharelo em carnificina, mestrado
Em holocausto, chega de bater palma tomando tiro, facada, de
Prato vazio, vendo o boy suar na sauna o sistema te quer no viaduto com água na boca com a garrafa cortada na mão esperando a
Kombi trazer sopa no chiqueiro do navio negreiro consertar na
Porta, morto pelo senhor do engenho com farda e pistola, que só
Em cabeça de pobre descarrega sua munição, discurso ou revólver
Ta na hora da revolução.
Sonho, só em mágica. Acredito na palavra ou na metralhadora,
Revolução verbal ou aterrorizadora. Vamos queimar constituição
Com coquetel molotov, carro bomba no congresso, tic tac explode,
Suplicar pro gambé derrubando sua porta não bater na sua mulher
Não atirar nas suas costas.
Até quando comer resto, lavar banheiro abrir o boy no meio na
Ilusão de dinheiro, ser exterminado como judeu em Auschwitz,
Mostrar pra globo o que é viver no limite. a custa atlanta
Queimando na sua frente, a SS agora veste o cinza da PM, de
Braço cruzado é só miolo espalhado no chão, discurso ou
Revólver, tá na hora da revolução.
(2x)
Tá na hora de parar de mofar no presídio, de estar no necrotério
Com uma par de tiros, de ser o analfabeto comendo resto viciado que
O denarc manda pro inferno.
Fizeram da sua rua filial do vietnã, deram rifles pras crianças
Estupraram sua irmã, exilaram na favela o cidadão na teoria
Oprimido, censurado no país da democracia. te dão crack, fuzil,
Cachaça no buteco esse é o campo de concentração moderno.
Hitler, fhc, capitão do mato, bacharelo em carnificina, mestrado
Em holocausto, chega de bater palma tomando tiro, facada, de
Prato vazio, vendo o boy suar na sauna o sistema te quer no viaduto com água na boca com a garrafa cortada na mão esperando a
Kombi trazer sopa no chiqueiro do navio negreiro consertar na
Porta, morto pelo senhor do engenho com farda e pistola, que só
Em cabeça de pobre descarrega sua munição, discurso ou revólver
Ta na hora da revolução.
Prevejo o mercado saqueado bala de borracha, escudo do choque
Tomando pedrada, guerra civil em praça pública socorro professor
Com sangue no rosto, mordida de cachorro, sem teto, sem terra,
Sem prespectiva, sem estudo, sem emprego, sem comida, o pavil da
Dinamite ta aceso, qual será o preço pra eu ter os meus direitos.
Sequestrar, tirar, queimar pneu na avenida, invadir a fazenda
Improdutiva, só jogamo ovo por isso nada mudou, quem sabe o
Presidente na mira do atirador. Em são paulo 35 por dia chega,
Tolerância zero, ou cavar trincheira, serial killer do planalto
Continua em ação, discurso ou revólver ta na hora da revolução.
A favor do inimigo repressão desinformação, o domínio dos dois
Caminhos pra revolução. caminho um a voz do povo aqui não é a
Voz de deus, se tua casa é de caxote de feira problema seu,
Tanto faz sua filha no motel ganhando trocado, tanto faz seu
Filho com a doze matando vigia no assalto. se vier pro asfalto
Fazer passeata, aí o pm te mata, te faz engolir bandeira e
Faixa. caminho dois desconhecendo cenário político, onde jogar
Granada, quem é o nosso inimigo entendeu por que não tem, escola
Pra você toma uzi e me diz quem tem que morrer, não adianta ser
Milhões se não somos um, ação coletiva, objetivo comum, discurso
Ou revólver não interessa a opção sem união é impossível a
Revolução.
Tomando pedrada, guerra civil em praça pública socorro professor
Com sangue no rosto, mordida de cachorro, sem teto, sem terra,
Sem prespectiva, sem estudo, sem emprego, sem comida, o pavil da
Dinamite ta aceso, qual será o preço pra eu ter os meus direitos.
Sequestrar, tirar, queimar pneu na avenida, invadir a fazenda
Improdutiva, só jogamo ovo por isso nada mudou, quem sabe o
Presidente na mira do atirador. Em são paulo 35 por dia chega,
Tolerância zero, ou cavar trincheira, serial killer do planalto
Continua em ação, discurso ou revólver ta na hora da revolução.
A favor do inimigo repressão desinformação, o domínio dos dois
Caminhos pra revolução. caminho um a voz do povo aqui não é a
Voz de deus, se tua casa é de caxote de feira problema seu,
Tanto faz sua filha no motel ganhando trocado, tanto faz seu
Filho com a doze matando vigia no assalto. se vier pro asfalto
Fazer passeata, aí o pm te mata, te faz engolir bandeira e
Faixa. caminho dois desconhecendo cenário político, onde jogar
Granada, quem é o nosso inimigo entendeu por que não tem, escola
Pra você toma uzi e me diz quem tem que morrer, não adianta ser
Milhões se não somos um, ação coletiva, objetivo comum, discurso
Ou revólver não interessa a opção sem união é impossível a
Revolução.
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